Immunological graft rejection and the vascular endothelial cell

Rejection is still the major cause of organ loss in transplantation. This process involves an immune response of the patient (recipient) against hystocompatibility antigens of the donor, present in the transplanted organ. Nevertheless, improvements in the evaluation of the humoral status of recipients and new immunosuppressive therapies have brought new insights into the factors involved in early rejection. Another important area in transplantation immunology is the participation of vascular endothelial cells, either as targets or as active agents of the rejection process. Humoral responses against antigens specific to endothelial cells, and absent in lymphocytes, have been associated with acute graft loss. These different aspects of transplant rejection are discussed.

Estudo da eventual açäo antiúlcera gástrica do Bálsamo (Sedum Sp) Folha-de-Fortuna (Bryophyll umcalycinum) couve (Brassica oleraceae) e de Espinheira-Santa (Maytenus ilicifolia) em ratos / Study on the Possible Anti Gastric Ulcer Effect of Sedum Sp, Bryophyll umcalycinum, and Maytenus ilicifolia in Rats

Preparaçöes feitas destas plantas, seguindo as receitas populares, foram estudadas quanto aos possíveis efeitos protetores em ratos submetidos, experimentalmente, a quatro tipos de úlcera gástrica: por aspirina, indometacinam reserpina ou imobilizaçäo em baixa temperatura (4-C). Como substâncias-padräo para comparaçäo dos efeitos, utilizou-se também a rantidina, cimetidina e dois extratos de couve empregados na preparaçäo de medicamentos, sendo um deles importado da Europa. Como era de se esperar, a ranitidina e cimetidina conferiram marcante proteçäo aos ratos submetidos a qualquer dos métodos indutores de úlcera. As preparaçöes de folha-da fortuna e da couve, bem como os dois extratos-padräo da couve, foram totalmente inativos em todos os métodos empregados. Esta ausência de efeitos antiúlcera gástrica nos ratos ocorreu mesmo quando as preparaçöes foram dadas por via oral ou intraperitoneal por vários dias. Os efeitos do bálsamo foram pouco concludentes. Algumas experiências mostraram efeito protetor quando as úlceras foram induzidas por aspirina e reserpina, enquanto que, em outras experiências, näo se obteve proteçäo. Além disso, o bálsamo näo os protegeu contra as úlceras induzidas por indometacina ou imobilizaçäo em baixa temperatura. A espinheira-santa, ao contrário, revelou marcante efeito protetor de úlceras induzidas pelos métodos da indometacina, reserpina e imobilizaçäo em baixa temperatura. Este efeito, comparável ao da cimetidina, foi obtido tanto como abafado como com o liofilizado da planta, administrados por via oral ou intraperitoneal

Toxicologia Pré-clincia da Espinheira-Santa (Maytenus ilicifolia) / Pre-Clinical Toxicology for Maytenus ilicifolia

Um abafado obtido de folhas do Maytenus ilifolia (espinheira-santa) foi administrado por via oral a ratos e camundongos machos, diariamente por dois a três meses. Doses até 360 vezes maiores do que a dose comumente usada pelo homem näo produziram alteraçöes no peso, no comportamento, na temperatura e nos parâmetros bioquímicos séricos e hematológicos. Ratos machos tratados durante dois meses näo apresentaram reduçäo da capacidade reprodutora e os filhotes gerados desenvolveram-se normalmente. O ciclo estral de ratas näo foi alterado pela administraçäo diária de espinheira-santa que também näo alterou a capacidade de reproduçäo das fêmeas. As proles, nascidas de fêmeas que receberam a planta durante toda a prenhez, tinham número e peso de filhotes igual ao das fêmeas-controle e näo se notou nenhuma diferença no desenvolvimento das proles. Näo foi observada também a presença de lesöes teratológicas